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Mostrando postagens de junho, 2012

O Espirito e a noiva dizem: vem!

O Espírito e a noiva dizem: vem! (Ap 22.17) Qual é a nossa expectativa? O que nos motiva como cristãos? Minha ideia é, somos o produto daquilo que aprendemos, daquilo que nos inspira. A nossa inspiração é impulsionada pelo que vemos, sentimos, ouvimos; diz João o evangelista: “O que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam...vo-la anunciamos” (1Jo 1.1,2) Para os primeiros cristãos, não tenho dúvida de que suas motivações eram bem diferentes, comparando com as que muitos cristãos dizem ter, para eles a vida cristã era muito simples: comunhão entre os irmãos, compartilhar tudo o que possuíam, testemunhar da fé, orar juntos, obedecer a doutrina dos Apóstolos (nada comparado com os de hoje) e aguardar ardentemente a volta de Jesus que poderia acontecer a qualquer momento. Aguardar a volta de Jesus; acredito que foi Lutero que disse: “vivamos o dia de hoje como se Cristo voltasse amanhã” (se não foi ele me perdoem), mas qu

Um verdadeiro herói

(1 Rs 17.1-) Acredito que o profeta Elias, seja um dos maiores ícones da história bíblica do velho testamento. Não há outro personagem que inspire, ou que tenha uma vida tão empolgante como a dele. Os reis do passado, como Davi, Salomão, ou outros não trazem em sua trajetória de vida, algo de tão apaixonante, tão cativante como este homem chamado Elias. Elias inspira crianças, adultos, escritores, pregadores e etc. ele parece ter sido tirado das paginas de um destes contos, ele é um tipo de super-herói. Esta trajetória empolgante de Elias não poderia ter outro começo mais dramático. Elias surge no cenário e de imediato entrega um vaticínio ao rei (1Rs 17.1). Um homem do tipo de Elias não precisa ser convidado para entrar, ele não segue a tipos de protocolo, é como se o superman tivesse que pedir permissão para voar toda vez que necessitasse! Como um herói que se prese Elias surge repentinamente, e impetuosamente e logo estende o dedo indicador ao rei e diz: “Não cairá orvalho nem chuva