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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Pegadas

Uma rica herança Eclesiastes 1.11 "Ninguém se lembra dos que viveram na antiguidade, e aqueles que ainda virão tampouco serão lembrados pelos que vierem depois deles". Faz parte da vida humana a preocupação de sua memória, os homens desejam ser lembrados,deixar sua marca, seu nome para a posteridade. Na verdade acredito que isso seja algo importante, não pelo fato de ser eternizado por seus feitos, e isto movido por um sentimento de vaidade, mas sim pela realização de algo que realmente venha valer apena. Acredito que o homem deve contribuir para a geração seguinte, acredito que, se pensarmos assim não estaremos sendo egoístas ou vaidosos, e sim altruístas. Salomão acreditava que, uma geração posterior não se lembraria daquela que passou. Viver sem um passado é triste, não ter um passado para ser lembrado e apreciado, é o mesmo que ter vivido sem expectativa no futuro. Para sermos lembrado, é necessário desenvolvermos algo de grande relevância, de forma que isso s

Dualidade Humana

Romanos 7.18,19,20 "Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo. Pois o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer, esse continuo fazendo. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim" Todo homem, independente de quem ele seja, enfrenta esta realidade. Somos formados por uma tricotomia (espírito, alma e corpo) cada uma destas partes possui sua necessidade, e se alimenta daquilo que é seu. Saber lidar com isto é o segredo. Não adianta omitir, desconhecer, falsificar este impulsos, eles são intrínseco a natureza humana. Paulo descreve a sua realidade, e fala sobre estes impulsos que o influenciam em sua ações, ele descreve isto como uma força que o domina, que o afunila, que leva-o a fazer o que não quer; talvez você diga: "isso é coisa de quem não tem o Espirito de Deus; isso é coisa de carnal", mas me diga,

Deus nos conhece

Deus nos conhece Salmo 139 Deus conhece o homem, e isto é uma realidade; isto parece soar estranho não é mesmo? Talvez alguém diga: “é claro que Deus nos conhece, Ele é oniciente!”, e eu confirmarei e aceitarei isso com muita facilidade. O próprio salmista Davi escreveu sobre isso; aliás, Davi levanta uma questão teológica, e afirma que Deus é oniciente neste salmo. Davi não está aqui dando explicações teológicas, mesmo que isso acabe ocorrendo naturalmente; porém, o salmista está relatando uma experiência particular, mas que essa passa a ser coletiva, mesmo que nem todos possuam esta crença e conhecimento. Davi lança fundamentos ao dizer: “Senhor, tu me sondas e me conheces”. Davi está falando de um interesse de Deus, não em vasculhar a nossa vida, como se ele fosse um policial, e nós suspeitos de algum crime; não, Deus nos sonda porque se importa e se preocupa. Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, nos deu atributos, que são os atributos comunicáveis de Deus: bondade, justiç

Os vinte e quatro anciãos

Apocalipse 4.4-10 A visão que João tem do céu é fascinante! Na verdade, é ótimo o que Deus faz; Ele revela seus segredos para que o homem não imagine coisas, ou crie fantasias a seu respeito, ao céu, sobre a igreja, sobre Israel, e nem sobre o seu reino e propósito. Ainda assim existem loucos que fazem isto, mesmo estando ai a bíblia mostrando a todos, o que precisamos saber. As coisas reveladas pertencem aos homens, e as ocultas à Deus. Não precisamos especular, ou tentar decifrar os mistérios de Deus que não iremos conseguir, fiquemos com o que está revelado é melhor! Não quero aqui trazer uma explicação sobre os vinte quatro anciãos, e o que usarei sobre eles, será exatamente aquilo que se tem dito ao seu respeito, e fora isso, algumas aplicações que nos servirão de exemplos extraído das suas atitudes que serão muito úteis para nós. Deus nos presenteou com dois livros que são de grande importância para toda a humanidade: Gênesis e Apocalipse. Estes dois livros juntos(sem esquecer

Bem vindo ao lar

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Bem vindo ao lar Lucas 15.11-24 Lucas, o médico, o escritor, historiador e discípulo de Jesus, narra uma das mais belas parábolas contadas por Jesus. O Filho pródigo. contanos o evangelista que, um certo pai tinha dois filho, ambos trabalhavam com este pai, ambos possuíam suas responsabilidades, tinham suas vidas e etc. Um certo dia, o mais moço decide viver uma aventura, escolhe sair da casa deste pai, deixar seu lar. Fixado nesta ideia ele pede ao seu pai parte de sua herança, aquilo que ele achava que era seu por direito. Nesta sua aventura, ele vive muitas experiências novas. Experimenta coisas que não havia experimentado antes, essas novas experiências lhe trouxeram um resultado novo também, pois enquanto ele estava na casa de seu pai se lhe faltasse algo seu pai lhe supriria, mas agora ele se encontra só, pois os "amigos" sumiram, o provedor não estava ali, e o seu recurso acabara e com ele a impopularidade, ele antes era o "cara", agora era o "cara